Zootecnia
Sobre Equinos
De tudo um pouco...
Nomes alternativos: cavalo (português), kabaru (tupi), kavaju (guarani), paard (holandês), horse (inglês), caballo (castelhano), cheval (francês), cavallo (italiano), Pferd (alemão), loshad’ (russo), hippos (grego), alogo (grego moderno), equus (latim), farasi (suaíli), eshin (ioruba), uma (japonês), ma (chinês), mal (coreano), kaballu (quéchua), qaqilu (aimará), cahuayo (náhuatl), tsíimin (maia), ashva (sânscrito), hisan ou jauad (árabe), sus (hebraico), rûk (neandertalês ocidental), rocco (élfico europeu), roch (caapora)
Altura média: machos: 1,52 m, fêmeas: 1,47 m na cernelha (com ampla variabilidade racial) e respectivamente 1,90 m e 1,83 m até o alto da cabeça.
Comprimento médio: machos: 2,30 m, fêmeas 2,20 m (com ampla variabilidade racial), mais cauda de 0,75 m a 1,25 m. Massa média: machos: 480 kg, fêmeas: 410 kg (com ampla variabilidade racial)
Hábitat: acompanha o homem em quase toda a superfície terrestre do planeta.
Inteligência Abstrata: -9½; Inteligência Concreta: -4; Resistência: +2; Proteção: –; Tamanho: +1; Saúde: 0 (+1 em cavalos de guerra), com bônus de +5 para Preparo Físico; Mobilidade: +½ (+0 para um cavalo de tração, +1 ou +1½ para um cavalo de corrida); Sentidos: +3 (Olfato: +8; Audição: +2; Visão: 0, com visão periférica +1, visão noturna superior, presbiopia e daltonismo); Dificuldade de treinamento: +2½ (variável conforme a raça).
Habilidades médias: Força: macho: +9, fêmea: +8½ (de +3 ou menos para pôneis pequenos até +12 em grandes cavalos de tração); Capacidade de carga: +2 (+3 para pôneis); Combate: +1 (+3 para um cavalo de guerra); Esquiva: +2 (+1½ para um cavalo de tração); Salto: +6 (até +12 para um puro-sangue treinado); Natação: +4 (+6 em animais treinados); Corrida (curta): +14 (até +19, dependendo de raça e treinamento); Preparo Físico: +6 (até +10 em cavalos árabes treinados); Caça: +2.
Manobras de combate: Coice (2½ / 2½); Mordida ( 2 / 2); Patada (1½ /1½)
Fonte: http://rpg_ficcao.sites.uol.com.br/Bestiario/Cavalos.htm
TIPOS DE ANDAMENTOSManeiras como eles se deslocam em movimento.
Passo
Todos os cavalos, independentemente da raça, andam a passo, mesmo que ainda não tenham sido domesticados. Por isso se diz que está é a andadura natural. No passo, o cavalo movimenta um membro de cada vez, mantendo pelo menos dois deles apoiados no chão.
Trote
No trote, o cavalo movimenta duas pernas de cada vez, sempre na diagonal, havendo, em alguns casos, um momento de suspensão.
Galope
O galope, diferentemente do passo e do trote, é uma andadura de três tempos, ou seja, enquanto dois membros se movimentam juntos, os outros dois podem se mover separadamente.
OS SENTINDOS DOS EQUINOSOrelhas para trás indicam raiva ou medo.
Orelhas para frente indicam interesse pelo que ocorre no ambiente.
Uma orelha para trás e outra para a frente indicam certa incerteza.
Os cavalos tem os sentidos da visão, audição e olfato mais desenvolvidos do que o homem. A face longa característica do cavalo não é necessária apenas para conter seus grandes dentes: ela também abriga os sensíveis órgãos do olfato. Os olhos ficam mais para o alto do crânio, nos lados da cabeça, propiciando aos cavalos boa visão periférica, mesmo quando pastam. As orelhas são grandes, capazes de se movimentar e apontar em direção ao mais leve ruído. Por natureza, o cavalo vive em rebanhos e demonstra grande afetividade em relação aos outros membros do grupo, sendo esta lealdade facilmente transferida ao seu dono. Uma vez desenvolvida a ligação afetiva , o cavalo se esforça muito para executar ordens, por mais difíceis que sejam. Por isso esses animais tem sido vítimas de abusos cruéis, mas também são muito amados, talvez mais que qualquer outro animal na história da humanidade. Apesar de sua forte associação com seres humanos, o cavalo ainda conserva seus instintos naturais de comportamento. Defendem seus espaço e amamentam os filhotes, e precisam sempre de companhia.
Rolar no solo como este pônei é parte importante do toalete dos cavalos. Relaxa os músculos e ajuda a remover os pelos soltos, a sujeira e os parasitas.
Ao repuxar os lábios como este garanhão, após cheirar a urina de uma égua, ele está procurando saber se ela está no cio, ou seja pronta para acasalar.
Muitas vezes dois cavalos permanecem com seus corpos encostados uma ao outro, da cabeça à cauda, afocinhando amigavelmente as crinas e o dorso. Dependendo da estação, essas sessões de limpeza são mais ou menos freqüentes, e não duram mais que três minutos. AS DIFERENTE PELAGENS | | |
Pelagem tordilha clara
| Pelagem tordilha
| Palomino
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Alazão
| Castanho médio
| Castanho escuro
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Pelagem preta
| Ruão
| Baio
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Pelagem pintada
| Malhado
| Malhado
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Fonte: http://www.hipismobrasil.com.br
DENTIÇÃO EQUINA
Todos os cavalos possuem na sua idade adulta 40 dentes e a égua 36 dentes.
Distribuição:
12 incisivos; 6 superiores; 6 inferiores; 4 caninos (ausentes na fêmea); 24 molares distribuídos igualmente nas duas arcadas.
Na primeira dentição (de leite) nascem primeiro as pinças com poucos dias após o parto ou até mesmo antes, depois os médios entre 4 e 6 semanas e os cantos entre 6 e 8 meses.
O potro apresenta apenas 24 dentes, todos caducos sendo 12 incisivos e 12 molares.
A dentição de leite vai até os dois anos e meio, começando a serem trocados na mesma ordem que surgiram. Após o surgimento da dentição definitiva, o cavalo (por volta dos 5 anos de idade) é então considerado um animal adulto.
Esqueleto da queixada do cavalo:
Como saber a idade?
Na fase de dentes definitivos, os dentes têm forma recurva e a raiz vai se tornando cada vez mais estreita e oblíqua, com o desgaste dos dentes. Na extremidade da parte livre existe um orifício, o corneto dentário, que vai desaparecendo com o passar do tempo. Depois de algum tempo, surge uma pequena mancha castanha, chamada estrela radicular.
Aos seis anos de idade, as pinças do maxilar inferior já estão sendo usadas há três anos, por isso o esmalte já aparece e a mesa dentária (a extremidade da parte livre) tem forma ovulada.
Aos oito anos de idade, os cantos inferiores e todos os incisivos inferiores estão lisos e ovulados.
Maxilar Inferior - 6 Anos
| Maxilar Inferior - 7Anos
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Maxilar Inferior - 8 Anos
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Aos nove anos, as pinças superiores estão lisas e ovuladas.
Aos dez anos, é a vez dos médios superiores estarem apresentando tais sinais.
Aos onze anos são os cantos superiores que se encontram então lisos e ovulados.
Maxilar Superior - 9 Anos
| Maxilar Superior - 10 Anos
| Maxilar Superior - 11 Anos
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Aos doze anos começa a haver alteração do esmalte que desaparece e exibe-se a estrela dentária, com as pinças arredondadas.
Aos treze anos, os médios inferiores e as pinças se tornam arredondadas.
Aos quatorze anos, há apenas a estrela radicular em todos os incisivos inferiores e todos os dentes estão arredondados.
Maxilar Inferior - 12 Anos
| Maxilar Inferior - 13 Anos
| Maxilar Inferior - 14 Anos
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Aos quinze anos, nas pinças superiores há apenas a estrela radicular.
Aos dezasseis anos, os médios superiores contam apenas com a estrela radicular.
Aos dezassete anos, todos os incisivo superiores exibem a estrela reticular e estão arredondados.
Maxilar Inferior - 15 Anos
| Maxilar Inferior - 16 Anos
| Maxilar Inferior - 17 Anos
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Desta forma, é então possível, observando-se o desgaste dos dentes do cavalo, determinar a sua idade. A técnica está aí, explica passo a passo, mas para poder dizer com segurança a idade do animal, só com muita prática.
Fonte: http://www.tudosobrecavalos.com
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